Dermatologia Estética

É uma área da dermatologia que se concentra no diagnóstico, tratamento e prevenção de condições da pele com ênfase em melhorar a aparência estética e promover a saúde da pele. Aprimorar conhecimentos e propor tratamentos visando uma melhora da aparência e o rejuvenescimento da pele, abordando preocupações estéticas, como rugas, linhas de expressão, manchas, acne, cicatrizes, flacidez, assimetrias, melhora do contorno, amenização do processo de envelhecimento. A estética tem papel fundamental na nossa autoestima e na nossa relação com o mundo. Impactar positivamente na pele transforma sua história pessoal e social. Não é somente pele. Vai além da pele. A história da tua pele diz muito sobre seus hábitos, seus gostos, sua essência e sua marca. Seja realçar ou amenizar marcantes teus, mantendo sua característica única e natural. Esse é o meu foco e da minha equipe.

Os lábios são uma parte importante do rosto e têm várias representações simbólicas e funcionais. 

  1. Comunicação verbal: Os lábios desempenham um papel crucial na comunicação verbal. Eles são fundamentais para a formação dos sons da fala, permitindo a produção de palavras e expressões verbais.
  2. Beijo e afeto: Os lábios desempenham um papel fundamental nas demonstrações de afeto, como beijar. O ato de beijar pode representar amor, intimidade, conexão emocional e desejo romântico.
  3. Expressão facial: Os lábios têm um papel importante na expressão facial. Eles podem mostrar uma variedade de emoções, como felicidade, tristeza, surpresa, raiva e sensualidade. O movimento dos lábios, combinado com outras expressões faciais, pode transmitir mensagens e sentimentos.
  4. Estética facial: Os lábios são considerados uma característica estética significativa do rosto. Lábios bem proporcionados, hidratados e saudáveis podem ser percebidos como atraentes e desempenham um papel na percepção da beleza facial.
  5. Sensualidade e sexualidade: Os lábios têm sido associados à sensualidade e à sexualidade. Lábios cheios, macios e vermelhos são frequentemente considerados atraentes e podem evocar associações com a sedução e o desejo.
  6. Proteção: Os lábios desempenham um papel na proteção dos tecidos sensíveis da boca. Eles ajudam a evitar que partículas de alimentos, bactérias e outros elementos indesejados entrem na boca.
  7. Alimentação e fala: Os lábios são essenciais para a alimentação, ajudando a segurar e manipular os alimentos durante a mastigação e a deglutição. Além disso, eles são cruciais para a articulação adequada das palavras durante a fala.

É importante ressaltar que o significado afetivo e subjetivo dos lábios pode variar em diferentes culturas e contextos sociais. Além disso, a interpretação individual dos lábios também pode ser influenciada por experiências pessoais, valores culturais e preferências estéticas.

Existem várias razões pelas quais os lábios podem parecer mais flácidos, com perda de contorno, murchos e finos. Alguns dos fatores que podem contribuir para essa aparência incluem:

  1. Envelhecimento: Com o envelhecimento, ocorrem mudanças naturais na pele, incluindo nos lábios. A produção de colágeno e elastina diminui ao longo do tempo (após 25/30 anos), levando a uma perda de volume e elasticidade nos lábios. Isso pode resultar em lábios com aparência mais fina, flácida e murcha.
  2. Perda de hidratação: A desidratação dos lábios pode contribuir para a sua aparência flácida. A falta de hidratação adequada pode fazer com que os lábios fiquem secos, rachados e com aspecto murcho.
  3. Exposição ao sol: A exposição excessiva ao sol pode levar a danos na pele, incluindo nos lábios. Os raios UV podem causar a degradação do colágeno e da elastina, resultando em lábios com aspecto flácido e envelhecido.
  4. Fatores genéticos: Algumas pessoas podem ter uma predisposição genética para lábios mais finos ou com menos volume. Isso pode ser herdado dos pais ou de outros membros da família.
  5. Tabagismo: O hábito de fumar pode contribuir para a flacidez dos lábios. Os produtos químicos presentes no tabaco podem prejudicar a produção de colágeno e elastina, levando a uma aparência mais envelhecida e flácida dos lábios.
  6. Perda de peso: A perda significativa de peso pode afetar a aparência dos lábios. Quando ocorre uma redução acentuada da gordura facial, incluindo nos lábios, isso pode resultar em uma aparência mais murcha e flácida.

Existem várias opções disponíveis para rejuvenescer os lábios e melhorar sua aparência. Aqui estão algumas das formas mais comuns de rejuvenescimento labial:

  1. Preenchimento com ácido hialurônico: O preenchimento labial com ácido hialurônico é um procedimento popular para aumentar o volume e melhorar a definição dos lábios. O ácido hialurônico é injetado nos lábios para preencher rugas, linhas finas e áreas com falta de volume. Os resultados costumam ser imediatos e podem durar de seis meses a um ano, dependendo do produto utilizado e da técnica utilizada. O preenchimento pode servir para reestruturar o lábio ou para volumizar e embelezar.
  2. Rejuvenescimento com laser: pode ser utilizado para melhorar a textura, a cor e a elasticidade da pele dos lábios. O laser estimula a produção de colágeno na região, sendo um dos únicos procedimentos que conseguimos realizar nessa área! Isso ajudajuda a reduzir rugas finas e melhorar a aparência geral dos lábios. É uma opção muito importante para prevenção do processo de envelhecimento.
  3. Peeling químico: pode ser realizado nos lábios para remover células mortas e promover a regeneração da pele. Isso pode melhorar a textura e a aparência dos lábios, deixando-os mais suaves e jovens; o peeling nessa área ajuda na produção de colágeno também!

Cuidar da pele ao redor dos lábios é de suma importância quando falamos dos lábios, pois a pele ao redor dos lábios também envelhece e acaba culminando numa piora estética do envelhecimento labial. Por exemplo, nessa área temos a formação de rugas que chamamos de código de barras.

As rugas de “código de barras” são linhas verticais que se formam ao redor dos lábios, principalmente na região do lábio superior. Elas recebem esse nome devido à semelhança visual com as barras presentes nos códigos de barras de produtos. Essas rugas surgem devido a uma combinação de fatores, incluindo o processo natural de envelhecimento da pele, exposição solar ao longo do tempo, perda de colágeno e elastina, movimentação repetitiva dos músculos ao redor dos lábios e fatores genéticos. Para prevenir e tratar as rugas de “código de barras”, é importante considerar opções de tratamento como preenchimento com ácido hialurônico, skinbooster, prophilo e peelings químicos ou laser. 

Outra ruga que se forma com o processo de envelhecimento é a ruga do mento. Uma ruga que fica logo abaixo do lábio inferior. Essa ruga pode pasar a impressão que a pessoa é mais ranzinza ou brava ou até mais triste. Tratar ela harminizando a face, traz uma face mais relaxada e com melhor estruturação. Os tratamentos para essa área podem incluir o uso de ácido hialurônico, fios de PDO (polioxanona), ultrassom microfocado, toxina botulínica, subcisão e laser (fotona, CO2).

Outra queixa muito comum nessa área é o surgimento do semblante “triste” – quando envelhecemos, nossas estruturas anatômicas envelhecem e “caem” deixando o canto dos lábios mais baixos. Uma das opções de tratamento inclui o uso de preenchimento com ácido hialurônico, hidroxiapatita de cálcio (Harmonyca ou radiesse), sculptra (ácido poli-l-lático), fios de PDO, laser e toxina botulínica.

É essencial consultar um dermatologista especialista em estética para avaliar suas necessidades específicas e determinar o tratamento mais adequado para você. Cada caso é único, e o profissional poderá recomendar a melhor abordagem para alcançar os resultados desejados.

Olheiras são áreas de descoloração e sombreamento, profundidade que aparecem ao redor dos olhos. Elas podem variar em cor, intensidade e forma, mas geralmente são caracterizadas por tonalidades mais escuras do que o tom de pele ao redor dos olhos. As olheiras podem ser de cor marrom, roxa, azulada ou até mesmo acinzentada.

As olheiras podem ser ficar mais evidentes por vários fatores, incluindo:

  1. Fatores genéticos: Predisposição genética pode tornar algumas pessoas mais propensas.
  2. Vasos sanguíneos dilatados: A dilatação dos vasos sanguíneos ao redor dos olhos pode resultar em um acúmulo de sangue, causando uma aparência mais escura na região.
  3. Acúmulo de melanina: O aumento na produção de melanina, o pigmento responsável pela cor da pele, pode levar ao surgimento de olheiras mais escuras.
  4. Envelhecimento: Com o envelhecimento, a pele fica mais fina e flácida e pode revelar os vasos sanguíneos e estruturas subcutâneas, resultando em olheiras mais visíveis.
  5. Outros fatores: Exposição ao sol, estresse, alergias, tabagismo, consumo excessivo de álcool e dieta desequilibrada também podem contribuir para o surgimento de olheiras.

Classificamos as olheiras em alguns tipos, mas a maioria dos casos chamamos de olheiras mistas, que tem um pouco de cada tipo.

  1. Olheiras vasculares: Também conhecidas como olheiras de cor arroxeada ou azulada, são causadas pelo acúmulo de sangue nos vasos sanguíneos ao redor dos olhos. Isso pode ser resultado de vasos sanguíneos dilatados ou de uma pele mais fina na região, que permite que os vasos sejam mais visíveis.
  2. Olheiras pigmentadas: Essas olheiras são causadas pelo aumento na produção de melanina, o pigmento responsável pela cor da pele. Podem ser de cor marrom ou acinzentada e são comuns em pessoas com tons de pele mais escuros.
  3. Olheiras anatômicas/estruturais: Essas olheiras são resultado de alterações na estrutura e na anatomia da área ao redor dos olhos. Podem ocorrer devido à perda de volume, flacidez da pele, bolsas de gordura ou sulcos profundos, que causam sombras e conferem uma aparência de olheiras. Perda de volume malar é uma das causas mais comuns.
  4. Olheiras causadas por fatores externos: fatores externos podem agravar as olheiras ou torná-las mais visíveis. Isso inclui exposição ao sol, alergias, inflamações, irritações e hábitos prejudiciais, como fumo e consumo excessivo de álcool.

É importante entender que as olheiras podem ter múltiplos fatores causais e que uma pessoa pode ter uma combinação de tipos de olheiras. 

Existem vários tratamentos estéticos disponíveis para tratar as olheiras, dependendo do tipo e da causa específica. Alguns dos tratamentos estéticos mais comuns para olheiras incluem:

  1. Cremes e produtos tópicos: ingredientes como vitamina C, ácido kójico, ácido hialurônico, retinol e peptídeos, que podem ajudar a reduzir a hiperpigmentação e melhorar a aparência da pele.
  2. Preenchimento com ácido hialurônico: O preenchimento com ácido hialurônico pode ser usado para corrigir olheiras causada por perda de volume ou sulcos profundos. O ácido hialurônico é injetado na área para preencher os espaços vazios e suavizar as olheiras.
  3. Laser e terapias de luz: Terapias a laser, como o laser de CO2 fracionado, podem ser usadas para estimular a produção de colágeno na região das olheiras e melhorar a textura da pele e controle do craquelado embaixo dos olhos, melhorando a flacidez. Laser para explodir o pigmento melânico como 1064 Q:Switched (acroma, fotona starwalker) ou 1064 pulso longo para vasos (fotona spectro, long pulse).
  4. Peeling químico: O peeling químico envolve a aplicação de um ácido na pele para remover as camadas superficiais danificadas e promover a renovação celular. Isso pode ajudar a clarear a pele e reduzir a aparência das olheiras. Um dos peelings mais utilizados nessa região é o de tioglicólico.
  5. Microagulhamento: O microagulhamento é um procedimento no qual pequenas agulhas são usadas para fazer microperfurações na pele, estimulando a produção de colágeno e melhorando a textura e a cor da pele ao redor das olheiras.
  6. Fios de PDO (polidioxanona): são fios colocados embaixo da pele da pálpebra para estimular o colágeno no local e amenizar flacidez e bolsas. São fios específicos para essa região, bem finos e que não ficam evidente após ser colocado.
  7. Ultrassom microfocado (liftera): diminui flacidez (craquelado), ameniza bolsas (faz efeito de lipólise na gordura da bolsa), melhora abertura do olhar.

É importante lembrar que cada caso é único e o tratamento mais adequado dependerá da avaliação individual realizada por um dermatologista. Além disso, algumas olheiras podem ser causadas por fatores subjacentes, como alergias, sinusite ou problemas de saúde, que também precisam ser abordados para obter resultados mais efetivos.

Existem várias formas de abordar o envelhecimento da pele da pálpebra: de forma preventiva ou tratando alguma estrutura que já está evidente. A prevenção mantendo a naturalidade de cada pessoa é a melhor estratégia para ter um envelhecimento saudável.

As rugas ou sulcos ou vincos na testa podem incomodar algumas pessoas por diferentes razões:

  1. Sinal de envelhecimento: elas podem ser um lembrete visível de que a pessoa está envelhecendo e podem afetar a autoimagem e a autoestima.
  2. Expressão facial: as rugas na testa são formadas devido aos movimentos repetitivos dos músculos faciais, como o franzir a testa ou levantar as sobrancelhas (“cara de assustado”). Essas rugas podem ser interpretadas como um sinal constante de preocupação, cansaço ou tensão, mesmo quando a pessoa não está necessariamente sentindo essas emoções. Isso pode causar desconforto e levar a um desejo de suavizar as rugas para parecer mais relaxado e jovem.
  3. Influência social e cultural: Em algumas sociedades, a juventude e a aparência jovem são valorizadas, e as rugas são consideradas indesejáveis. A pressão social e cultural para parecer jovem e atraente pode fazer com que as pessoas se sintam desconfortáveis com as rugas na testa.
  4. Autoimagem e confiança: Para algumas pessoas, as rugas na testa podem afetar sua percepção de si mesmas e sua confiança. Elas podem sentir que as rugas fazem com que pareçam mais velhas, menos atraentes ou menos confiantes, o que pode impactar sua interação social e sua autoestima.

É importante lembrar que a percepção de marcas de expressão e sua importância podem variar de pessoa para pessoa. O desconforto em relação às rugas na testa é uma questão individual e cada pessoa tem o direito de decidir se deseja ou não tratar essas rugas para melhorar sua aparência e autoestima.

Mas porque exatamente elas surgem? Podem surgir devido a diversos fatores, incluindo:

  1. Envelhecimento cronológico intrínseco: a pele perde sua elasticidade e firmeza devido à diminuição da produção de colágeno e elastina. Isso leva ao aparecimento de rugas, incluindo as rugas na testa.
  2. Movimentos repetitivos dos músculos: A testa é uma região onde os músculos faciais estão constantemente em movimento, como ao franzir a testa, levantar as sobrancelhas ou fazer expressões faciais. Com o tempo, esses movimentos repetitivos podem causar o aparecimento de rugas na testa, também conhecidas como rugas de expressão. Sleep lines: linhas da face que surgem pela pessoa dormir ou ficar muito tempo pressionando a face (face amassada) numa mesma posição, são as rugas do sono; são muito comuns em pessoas que dormem de lado ou de bruços.
  3. Exposição ao sol: A exposição excessiva ao sol pode acelerar o envelhecimento da pele e contribuir para o surgimento de rugas, incluindo as rugas na testa. A radiação ultravioleta (UV) danifica as fibras de colágeno e elastina, levando à formação de rugas e linhas finas.
  4. Genética: A predisposição genética também pode influenciar a forma como a pele envelhece e como as rugas se desenvolvem. Algumas pessoas podem ter uma tendência maior a desenvolver rugas na testa devido à genética.

Além desses fatores, outros aspectos, como estilo de vida, alimentação, tabagismo e estresse, podem desempenhar um papel no surgimento das rugas na testa.

Existem várias opções de tratamento disponíveis para reduzir a aparência das rugas na testa. 

  1. Cuidados tópicos: O uso regular de hidratantes contendo ingredientes como retinol, ácido hialurônico e antioxidantes pode ajudar a melhorar a aparência das rugas na testa ao longo do tempo. Esses produtos podem estimular a produção de colágeno, hidratar a pele e promover a renovação celular. Mas o melhor produto é o protetor solar!
  2. Toxina botulínica (Botox): a toxina botulínica paralisa temporariamente os músculos responsáveis pelas rugas de expressão, suavizando as linhas na testa. Os resultados geralmente duram de três a quatro meses.
  3. Preenchimento dérmico: O preenchimento dérmico com substâncias como ácido hialurônico pode ser usado para preencher rugas mais profundas na testa. Esses preenchedores ajudam a suavizar as rugas e restaurar o volume perdido.
  4. Laser e terapias de luz: Os tratamentos a laser, como o laser de CO2 fracionado e lasers ablativos ou semiablativos (fotona starwalker, 2940 Dual Mode) podem estimular a produção de colágeno e melhorar a textura da pele, reduzindo as rugas na testa.
  5. Peeling químico: O peeling químico envolve a aplicação de uma solução química na pele para remover as camadas superficiais, promovendo a regeneração celular e suavizando as rugas.
  6. Microagulhamento: O microagulhamento utiliza um dispositivo com pequenas agulhas para criar microperfurações na pele, estimulando a produção de colágeno e melhorando a aparência das rugas na testa.
  7. Fios de PDO (polidoxanona): fios para estímulo de colágeno com efeito preenchedor nas linhas fixas que não aliviam com o botox. Eles ajudam a aumentar a durabilidade da toxina por estimular colágeno.
  8. Ultrassom microfocado: liftera ajuda no estímulo de colágeno quando aplicado na fronte, isso pode amenizar as linhas mais vincadas.

Os tratamentos de forma geral se complementam e pode ser que o Botox não seja indicado, ou seja, nem sempre para tratamento realizamos esse procedimento. Existem diversas formas de envelhecermos bem sem ficar dependente de procedimentos únicos.

As rugas dos pés de galinha são linhas finas e rugas que se formam nos cantos externos dos olhos. Recebem esse nome porque se assemelham às marcas deixadas pelas patas de um pássaro, como uma galinha. Essas rugas são um sinal comum do envelhecimento da pele e estão associadas à perda de elasticidade e colágeno na região dos olhos.

As rugas dos pés de galinha são frequentemente causadas por uma combinação de fatores, incluindo a diminuição da produção de colágeno e elastina, exposição solar ao longo do tempo, movimentos repetitivos dos músculos faciais, como sorrir e piscar, além de fatores genéticos.

Para tratar as rugas dos pés de galinha, existem diversas opções disponíveis, incluindo:

  1. Toxina botulínica (Botox): A aplicação de toxina botulínica é um tratamento comum para suavizar as rugas dos pés de galinha. A toxina botulínica relaxa temporariamente os músculos ao redor dos olhos, reduzindo a aparência das rugas.
  2. Preenchimento dérmico: Os preenchedores dérmicos à base de ácido hialurônico podem ser injetados nas rugas dos pés de galinha para preenchê-las e suavizá-las.
  3. Skinbooster: ácido hialurônico leve que hidrata rugas já formadas. Pode aumentar io efeito de durabilidade da toxina quando aplicado de forma correta nessa região junto com a toxina!
  4. Bioremodeladores teciduais: o Prophilo ajuda na manutenção e estímulo de colágeno dérmico nessa área, amenizando os vincos.
  5. Bioestimuladores: podemos usar ácido poli-l-lático (sculptra), hidroxiapatita de cálcio (radiesse), fios de PDO e/ou ultrassom microfocado para melhores resultados associados a toxina e laser.
  6. Laser e terapias de luz: Tratamentos a laser, como o laser fracionado não ablativo e a luz intensa pulsada (IPL), podem estimular a produção de colágeno e melhorar a aparência das rugas dos pés de galinha.
  7. Cuidados tópicos: O uso de produtos tópicos contendo retinol, antioxidantes e hidratantes pode ajudar a melhorar a textura da pele e reduzir a aparência das rugas.

O bigode chinês, também conhecido como sulco nasogeniano, é uma linha ou dobra de pele que se estende do nariz até a boca, formando um sulco profundo ao redor da área dos lábios. Essa linha recebe esse nome por se assemelhar ao formato de um bigode, que é comumente associado à cultura chinesa.

O bigode chinês é uma característica natural do envelhecimento da pele, sendo mais comum em pessoas mais maduras. Ele é causado principalmente pela perda de colágeno e elastina na pele, além da diminuição da gordura facial profunda e aumento e reposicionamento da gordura superficial e do suporte estrutural da nossa face.

Além do envelhecimento, outros fatores podem contribuir para uma maior evidência do bigode chinês, como exposição solar excessiva, tabagismo, expressões faciais repetitivas e fatores genéticos.

Para tratar o bigode chinês, existem várias opções disponíveis:

  1. Preenchimento: preenchimento com ácido hialurônico é injetado na área para preencher o sulco e restaurar o volume perdido. No entanto, ele não trata a causa, o “desabamento” da face. Por esse motivo, é importante conversar sobre o processo de envelhecimento e identificar o que é melhor pra você naquele momento – estruturar e evitar que nossas estruturas faciais continuem no processo de decaimento e estruturar também o sulco ou somente preencher o sulco?
  2. Fios de PDO:  utilizamos o FDO Filler para aumentar produção de colágeno no vinco, com efeito levemente preenchedor. Ou PDO de tração, nas laterais da face, para elevar as bochechas e amenizar a “causa” do derretimento facial.
  3. Laser e terapias de luz: Tratamentos a laser, como o laser fracionado não ablativo, podem estimular a produção de colágeno e melhorar a aparência do bigode chinês. O laser intraoral 2940 (fotona, DualMode) tem esse efeito Inlift. Ou seja, um lifting facial sem fazer danos na pele. Isso aumenta a produção de colágeno.
  4. Reposicionar tecidos e bioestimulo de colágeno: colocar ácido hialurônico profundamente em algumas áreas para restaurar alguns locais e bioestímulo subcutâneo profundo aos ligamentos para ter uma suavização natural a longo prazo. Uso de ultrassom micro e macrofocado para amenizar gorduras superficiais em excesso e tracionar o rosto (efeito lifting) por ação no SMAS (complexo tendinoso da musculatura que pode ajudar no caimento da face).

É importante consultar um dermatologista especializado e atualizado com as melhores técnicas de rejuvenescimento e de bloqueio do processo de envelhecimento para avaliar a melhor abordagem de tratamento para o seu caso específico.

“Rosto derretido” é uma expressão coloquial usada para descrever uma aparência facial flácida, caída e envelhecida. Essa terminologia é frequentemente usada para descrever a perda de elasticidade e sustentação da pele do rosto, que resulta em uma aparência de flacidez pronunciada.

À medida que envelhecemos, ocorrem várias mudanças na pele e nas estruturas subjacentes do rosto. A perda de colágeno e elastina, bem como a diminuição do tônus muscular, podem levar ao afrouxamento da pele e ao surgimento de rugas e sulcos mais profundos. Além disso, a perda de volume facial devido à diminuição de gordura subcutânea profunda e aumento e deslocamento da gordura superficial e à reabsorção óssea também contribui para a aparência do rosto derretido.

Fatores como exposição solar excessiva, tabagismo, estresse, alimentação inadequada e genética podem acelerar esse processo de envelhecimento da pele e contribuir para o surgimento do rosto derretido.

Existem várias opções de tratamento disponíveis para melhorar a aparência do rosto derretido, devido a essa complexidade que é o nosso envelhecimento, escolher com objetividade e crivo estético é essencial e nessa jornada eu estou aqui para ajudar.

  1. Cirurgia de lifting facial: O lifting facial é um procedimento cirúrgico que visa reposicionar os tecidos faciais, remover o excesso de pele e proporcionar um aspecto mais rejuvenescido ao rosto.
  2. Preenchimento: preenchimento com ácido hialurônico ou outros materiais injetáveis (como bioestimuladores – radiesse, sculptra, ellanse pode ajudar a restaurar o volume perdido e suavizar as rugas e sulcos no rosto.
  3. Toxina botulínica: A toxina botulínica, como a conhecida marca comercial Botox, pode ser usada para relaxar os músculos faciais e reduzir temporariamente as rugas e linhas de expressão.
  4. Procedimentos a laser e terapias de luz: Tratamentos a laser, como o laser de CO2 fracionado, podem ajudar a estimular a produção de colágeno e melhorar a textura e a firmeza da pele.
  5. Cuidados com a pele e estilo de vida saudável: Manter uma rotina adequada de cuidados com a pele, incluindo hidratação, proteção solar e uso de produtos adequados, pode ajudar a minimizar os efeitos do envelhecimento.

O nariz desempenha um papel significativo na aparência facial e, por isso, pode afetar a autoestima de uma pessoa. O nariz é uma característica central do rosto e, muitas vezes, é uma das primeiras coisas que as pessoas notam ao interagir socialmente. A insatisfação com a aparência do nariz pode levar a sentimentos de constrangimento, insegurança e baixa autoestima.

Alguns pontos que podem esteticamente ter incômodo:

  1. Tamanho: Algumas pessoas podem sentir que o tamanho do nariz é desproporcional ao resto do rosto, seja considerando-o muito grande ou muito pequeno.
  2. Forma: A forma do nariz, como a presença de uma giba nasal proeminente, uma ponta nasal caída, narinas assimétricas ou desvio do septo nasal, pode ser uma fonte de desconforto estético.
  3. Simetria: A assimetria nasal, onde uma das narinas é maior ou está em uma posição diferente em relação à outra, pode ser percebida como esteticamente desagradável.
  4. Rugas e linhas finas: O envelhecimento do nariz pode levar ao surgimento de rugas e linhas finas ao redor do nariz, o que pode ser percebido como um sinal de envelhecimento e afetar a autoimagem.

A insatisfação com a aparência do nariz pode ter um impacto negativo na autoestima e na confiança de uma pessoa. Isso pode afetar suas interações sociais, bem como sua autoconfiança em diferentes áreas da vida, como relacionamentos, trabalho e atividades sociais. Para algumas pessoas, a insatisfação com o nariz pode se tornar uma fonte de ansiedade e desconforto emocional.

É importante destacar que a percepção da aparência do nariz é subjetiva e varia de pessoa para pessoa. O que pode ser uma preocupação estética para uma pessoa pode ser completamente irrelevante para outra. Se alguém está incomodado com a aparência do nariz e isso afeta negativamente sua autoestima, existem opções de tratamento disponíveis. É importante consultar um profissional especializado para uma avaliação adequada e discussão das opções de tratamento mais adequadas ao caso específico.

Assim como outras partes do rosto, o nariz também sofre alterações relacionadas ao envelhecimento. O processo de envelhecimento do nariz pode incluir os seguintes aspectos:

  1. Pele: a pele do nariz perde colágeno e elasticidade, tornando-se mais fina, menos elástica e propensa a rugas e flacidez. Isso pode levar a um aspecto envelhecido e ao surgimento de rugas e linhas finas ao redor do nariz.
  2. Estrutura óssea: pode ocorrer uma diminuição gradual da densidade óssea e da cartilagem no nariz, resultando em uma redução do suporte estrutural. Isso pode fazer com que o nariz pareça menos definido e mais arredondado.
  3. Alterações nasais: o aumento do tamanho do nariz devido ao crescimento contínuo da cartilagem nasal e ao afundamento dos tecidos moles que o envolvem. Além disso, a ponta nasal pode começar a cair ou projetar-se para baixo, criando uma aparência de nariz caído.
  4. Vasos sanguíneos: os vasos sanguíneos do nariz podem ficar mais visíveis devido à diminuição da espessura da pele. Isso pode resultar em uma aparência avermelhada ou com pequenos vasinhos aparentes.
  5. Acúmulo de gordura: acúmulo de gordura na área do nariz à medida que envelhecem, o que pode levar a um nariz mais largo e arredondado.

Embora o envelhecimento do nariz seja um processo natural, existem opções de tratamento disponíveis para abordar essas mudanças e rejuvenescer a aparência do nariz. Os procedimentos estéticos, como a rinoplastia (cirurgia plástica do nariz), podem ser realizados para remodelar o nariz, corrigir a ponta caída, reduzir o tamanho ou melhorar a simetria. Além disso, tratamentos não cirúrgicos, como preenchimento do nariz, podem ser usados para suavizar rugas e linhas finas ao redor do nariz e restaurar o volume perdido.

Para prevenção do processo do envelhecimento do nariz, um dos procedimentos mais realizados são os fios de PDO (polidioxanona) que fazem produção de colágeno, deixando o septo nasal mais elevado, evitando que a ponta nasal caia.

Para retificar (deixar mais reto) o dorso nasal e elevar a ponta nasal, pode ser realizado o preenchimento cutâneo com ácido hialurônico, principalmente nas pessoas que possuem receio de realizar uma cirurgia tipo a rinoplastia, já que o resultado do preenchimento é imediato.

Uma das particularidades mais importantes do nariz é que essa região tem muitos vasos que se comunicam com o olho e com o sistema nervoso central. Então mexer nessa área com agulhas e seringas pode ser um risco potencial. Realizar procedimentos nessa região com médicos capacitados é o mais indicado.

É importante consultar um médico dermatologista especializado para avaliar suas preocupações específicas e recomendar as opções de tratamento mais adequadas para você. 

O termo “buldogue” ou Jowls, refere-se a uma aparência facial caracterizada por bochechas flácidas e uma mandíbula inferior proeminente, próxima ao queixo (mento). Essa aparência é frequentemente associada ao envelhecimento e ocorre devido a vários fatores:

  1. Perda de elasticidade da pele: Com o envelhecimento, a pele perde sua elasticidade natural devido à diminuição da produção de colágeno e elastina. Isso resulta em uma pele mais flácida e menos tonificada, especialmente nas áreas das bochechas, lateral da face e mandíbula. Essa flacidez faz com que as gorduras superficiais da face se desloquem para baixo
  2. Redução do tônus muscular: Os músculos faciais também podem perder força e tônus com o tempo, o que contribui para a aparência flácida nas bochechas e mandíbula. Isso pode ocorrer devido à diminuição da atividade física, fraqueza muscular ou alterações hormonais.
  3. Perda de volume facial: À medida que envelhecemos, também ocorre uma diminuição na quantidade de gordura e tecido subjacente no rosto. Isso pode levar a uma aparência mais afundada nas bochechas e a uma mandíbula menos definida.
  4. Gravidade: A ação contínua da gravidade ao longo dos anos pode contribuir para a flacidez e queda da pele.

Embora o jowlsseja frequentemente associado ao envelhecimento, vale ressaltar que a aparência facial varia de pessoa para pessoa e é influenciada por fatores genéticos, estilo de vida e cuidados com a pele ao longo do tempo.

Existem opções de tratamento disponíveis para abordar o “buldogue” e melhorar a aparência facial. No entanto, como essa área surge por efeito de peso e de processo de perda ligamentar, é um tratamento mais complexo. Inclui tratamentos para reposicionar tecidos com pontos de ácido hialurônico, bioestimuladores de colágeno injetáveis (ácido poli-l-lático, hidroxiapatita de cálcio), ultrassom micro e macrofoado em tecidos de gordura para lipólise e ultrassom microfocado na área dos tecidos tendinosos da lateral da face para efeito lifting. Eventualmente em alguns casos associar fios de PDO de tração podem contribuir para uma melhora global. Existem indicações cirúrgicas como lifting facial deep plane.

É importante consultar um profissional especializado em dermatologia especialista para uma avaliação adequada e discussão das opções de tratamento mais adequadas ao caso específico.



Papada é o termo usado para descrever o acúmulo de gordura e/ou flacidez na região abaixo do queixo, resultando em uma proeminência visível na parte inferior do rosto. É comumente referido como “queixo duplo”. 

A papada pode ser causada por uma combinação de fatores, incluindo:

  1. Acúmulo de gordura: excesso de gordura na região do pescoço e abaixo do queixo é uma das principais causas da papada. Isso pode ser resultado de ganho de peso geral, tendência genética a acumular gordura nessa área ou envelhecimento, que pode levar a uma distribuição irregular de gordura no rosto e pescoço pelo processo de envelhecimento que faz com que a pele da face “caia” e alguns tecidos de gordura se acumulam na região abaixo da mandíbula.
  2. Flacidez da pele: Com o envelhecimento, a pele perde sua elasticidade natural e capacidade de se firmar. Isso pode levar à flacidez na região do pescoço e queixo, resultando no aparecimento ou piora da papada.
  3. Força muscular do platisma: por contração diária, o músculo “puxa” a pele e tecidos de gordura para o pescoço/papada, isso faz com que essa área fique mais evidente. 
  4. Fatores genéticos: Alguns indivíduos têm predisposição genética para desenvolver papada, mesmo sem apresentar excesso de peso. 
  5. Hipoplasia ou desproporção do queixo (mento): quando o queixo é “para dentro” ou curto ele pode ajudar a deixar a papada mais evidente, em alguns casos há necessidade de reposicionar o queixo para amenizar a visão da papada.

Além desses fatores, outros elementos, como má postura, como o Tech neck, a exposição excessiva ao sol e estilo de vida pouco saudável (como tabagismo e alimentação inadequada), também podem contribuir para o desenvolvimento da papada.

É importante destacar que a papada pode variar em gravidade e aparência de pessoa para pessoa, e o tratamento mais adequado dependerá das características individuais e das necessidades do paciente.

Existem diferentes opções de tratamento para reduzir ou eliminar a papada. Isso pode incluir procedimentos cirúrgicos, como a lipoaspiração ou a cirurgia de lifting facial, que visam remover o excesso de gordura e/ou pele na região do pescoço e redefinir o contorno do queixo. Além disso, tratamentos não cirúrgicos, como a aplicação de substâncias de preenchimento (ácido hialurônico, hidroxiapatita de cálcio), tratamentos com ultrassom micro e macrofocado, e injeções de substâncias que promovem a quebra da gordura (enzimas que degradam a gordura), fios de PDO, laser fotona ou 2940, também podem ser considerados, dependendo das características individuais do paciente e das preferências pessoais.

É importante consultar um dermatologista estético para uma avaliação adequada e discussão das opções de tratamento disponíveis para a papada, levando em consideração suas necessidades individuais e expectativas.

Estrias são marcas visíveis na pele que ocorrem quando ela é esticada rapidamente, resultando em uma ruptura das fibras de colágeno e elastina na camada média da pele chamada de derme. As estrias geralmente apresentam uma aparência linear ou ligeiramente curva, com uma coloração que pode variar de rosa claro a roxo, e eventualmente evoluem com os meses seguintes para uma tonalidade esbranquiçada.

Existem dois tipos principais de estrias:

  1. Estrias rubras: São as estrias mais recentes, que apresentam uma coloração avermelhada ou roxa. Nesse estágio, as estrias ainda estão em processo inflamatório e há um aumento da vascularização na área afetada.
  2. Estrias albas: São estrias mais antigas e já cicatrizadas. Nesse estágio, as estrias geralmente têm uma coloração branca ou prateada. As estrias albas indicam uma redução da vascularização na área afetada e uma maior formação de tecido cicatricial.

As estrias podem ocorrer em várias partes do corpo, como abdômen, coxas, nádegas, seios, braços e costas. Elas são comuns durante períodos de rápido crescimento, como a puberdade, gravidez, após cirurgia de colocação de prótese de mama e ganho de peso significativo. Além disso, fatores como predisposição genética, alterações hormonais, uso de medicamentos, variações no peso corporal e distensão da pele também podem contribuir para o desenvolvimento de estrias.

Embora as estrias não causem problemas de saúde significativos, muitas pessoas procuram tratamentos estéticos para reduzir sua aparência ou melhorar a textura da pele nas áreas afetadas. 

Os melhores resultados para tratamento das estrias se dão quando elas estão no estágio rubro. Ness estágio associar bioestimuladores de colágeno injetáveis ou com fios de PDO associados a aplicação local de laser ablativo/semi ablativo como laser de CO2 e/ou 2940 associado a laser para vasos como a LIP (luz intensa pulsada) ou 1064nm pulso longo.
Quando as estrias são brancas, o resultado estetico com os tratamentos/procedimentos são mais limitados, mas ainda assim, há algum benefício.

Embora seja difícil prevenir completamente o surgimento de estrias, algumas medidas podem ajudar a reduzir o risco e melhorar a saúde da pele. Aqui estão algumas dicas para prevenir estrias:

  1. Hidrate a pele: Manter a pele bem hidratada é essencial para melhorar sua elasticidade e resistência. Use cremes ou loções hidratantes diariamente, especialmente em áreas propensas a estrias, como abdômen, coxas, nádegas e seios. Isso é importante nos períodos em que o indivíduo sabe que irá aumentar de circunferência! 
  2. Mantenha uma alimentação saudável: Uma dieta equilibrada e rica em nutrientes, especialmente aqueles que promovem a saúde da pele, como vitaminas A, C, E e zinco, pode ajudar a fortalecer a pele e reduzir o risco de estrias.
  3. Mantenha um peso saudável: Evite flutuações de peso rápidas e significativas, pois elas podem esticar a pele e aumentar o risco de estrias. Procure manter um peso estável através de uma dieta balanceada e exercícios regulares.
  4. Pratique exercícios físicos: A atividade física regular pode melhorar a circulação sanguínea e a elasticidade da pele, contribuindo para sua saúde geral.
  5. Evite o uso de corticosteroides tópicos de longo prazo: O uso prolongado de cremes ou pomadas à base de corticosteroides pode enfraquecer a pele e aumentar o risco de estrias. Se você precisar usar esses medicamentos, siga as instruções do seu médico e utilize apenas pelo tempo necessário.
  6. Proteja-se do sol: Exposição excessiva ao sol pode prejudicar a elasticidade da pele e aumentar o risco de estrias. Use protetor solar diariamente e evite banhos de sol prolongados.

Lembre-se de que cada pessoa é única e a predisposição genética também pode influenciar a formação de estrias. Se você já tem estrias ou está preocupado com seu desenvolvimento, é importante consultar um dermatologista para avaliar seu caso específico e recomendar o melhor tratamento ou medidas preventivas adicionais.

Cicatrizes de acne são marcas ou imperfeições que permanecem na pele após a cicatrização de lesões causadas por acne. Quando ocorre inflamação na pele devido a uma acne mais grave, como espinhas ou cravos, o tecido cutâneo pode ser danificado. À medida que o corpo se recupera e repara a pele, podem ocorrer alterações na textura e no tom da pele, resultando em cicatrizes visíveis.

Existem vários tipos de cicatrizes de acne, incluindo:

  1. Cicatrizes deprimidas ou atróficas: São áreas de pele que apresentam um aspecto afundado ou com irregularidades. Podem ser classificadas em três subtipos principais: cicatrizes em forma de picada de gelo (ice pick), cicatrizes em forma de caixa (boxcars) ou cicatrizes lineares (rolling).
  2. Cicatrizes elevadas ou hipertróficas: São áreas em que a pele se eleva e apresenta uma textura mais espessa do que o normal. Geralmente ocorrem quando há excesso de produção de colágeno durante o processo de cicatrização.
  3. Cicatrizes hiperpigmentadas: Também conhecidas como manchas escuras pós-inflamatórias, são áreas em que a pele fica mais escura do que o tom natural. Elas ocorrem quando a produção de melanina é estimulada durante a cicatrização da acne.
  4. Acne eritematosa: cicatrizes ou lesões de acne em atividade. Aquele vermelho que persiste após e durante o tratamento da acne.

É importante ressaltar que as cicatrizes de acne podem afetar a autoestima e a confiança das pessoas. Felizmente, existem diversos tratamentos disponíveis para reduzir a aparência das cicatrizes. Não existe um tratamento único visto que depende do tipo de cicatriz e da pele onde essa cicatriz se instalou. Alguns tratamentos podem requerer tempo para melhores resultados. A escolha do tratamento dependerá do tipo e da gravidade das cicatrizes, bem como das preferências e necessidades individuais. Aqui estão alguns dos tratamentos mais comuns utilizados para tratar cicatrizes de acne:

  1. Dermoabrasão: É um procedimento no qual camadas superficiais da pele são removidas através de uma técnica de lixamento. Isso promove o crescimento de uma nova pele, suavizando a aparência das cicatrizes.
  2. Peeling químico: Envolve a aplicação de ácidos sobre a pele para remover camadas superficiais e estimular a regeneração da pele. O tipo de ácido utilizado pode variar, como ácido glicólico, ácido salicílico ou ácido tricloroacético (TCA), dependendo da gravidade das cicatrizes.
  3. Microagulhamento: É um procedimento em que um dispositivo com microagulhas é passado sobre a pele para estimular a produção de colágeno e promover a regeneração da pele. Isso ajuda a suavizar a aparência das cicatrizes. Existe o microagulhamento profundo e o superficial. Para melhora das cicatrizes profundas, atróficas, o microagulhamento profundo é mais indicado, mas requer cuidados pré e pós-operatórios mais intensos discutidos em consulta.
  4. Laser: Diversos tipos de lasers podem ser usados para tratar cicatrizes de acne, incluindo lasers ablativos e não ablativos. Esses lasers atuam removendo camadas superficiais da pele ou estimulando a produção de colágeno, ajudando a melhorar a textura e a aparência das cicatrizes. Exemplos de laser que auxiliam na cicatrização e melhora da profundidade são o Laser de CO2, dual mode 2940 nm, Fotona Spectro e starwalker.
  5. Preenchimento com ácido hialurônico: É um procedimento no qual o ácido hialurônico é injetado nas áreas afetadas para preencher as depressões e suavizar a pele. Esse tratamento é especialmente eficaz para cicatrizes deprimidas.
  6. Subcisão: É um procedimento em que uma agulha é inserida sob a pele para romper as fibras de colágeno que estão causando a depressão na cicatriz. Isso permite que a pele se eleve e suavize a aparência da cicatriz.
  7. Bioestimuladores: injetável no subcutâneo, estimulando a produção de colágeno das cicatrizes, amenizando a profundidade delas. Quando realizado com cânula específica bico de pato já realiza subcisão no mesmo momento, obtendo melhores resultados.

É importante ressaltar que cada pessoa pode responder de forma diferente aos tratamentos, e pode ser necessário um tratamento combinado ou múltiplas sessões para obter os melhores resultados. Consultar é a melhor forma de economizar, pois traçando um protocolo de tratamento específico você terá melhores resultados com prognóstico real para o teu caso.

Assim como outras áreas do corpo, o pescoço também sofre alterações relacionadas ao envelhecimento. Algumas das mudanças comuns que podem ocorrer incluem:

  1. Flacidez da pele: Com o passar do tempo, a pele do pescoço pode perder sua elasticidade e firmeza, resultando em flacidez. Isso ocorre devido à diminuição da produção de colágeno e elastina, que são responsáveis por manter a pele tonificada e elástica.
  2. Rugas e linhas finas: A exposição ao sol, a repetição de certos movimentos faciais e a perda de colágeno podem levar ao desenvolvimento de rugas e linhas finas no pescoço. Essas rugas podem ser horizontais (denominadas “linhas do colarinho”) ou verticais (conhecidas como “rugas de pele de peru”).
  3. Acúmulo de gordura: À medida que envelhecemos, pode ocorrer um acúmulo de gordura na região do pescoço, levando à formação de um aspecto de “papada” ou “queixo duplo”. Esse acúmulo de gordura pode ser agravado por fatores como ganho de peso, predisposição genética e enfraquecimento dos músculos do pescoço.
  4. Perda de definição do contorno: Com o envelhecimento, os contornos do pescoço podem se tornar menos definidos, especialmente na região da linha da mandíbula. Isso ocorre devido à perda de tônus muscular e flacidez da pele.
  5. Textura irregular da pele: O envelhecimento também pode levar a uma textura irregular da pele no pescoço, com aspecto áspero, manchas de pigmentação, vasos sanguíneos dilatados ou irregularidades na cor.

É importante destacar que a genética, o estilo de vida e a exposição ao sol ao longo dos anos podem influenciar a velocidade e a intensidade das mudanças no pescoço relacionadas ao envelhecimento. Para minimizar os efeitos do envelhecimento do pescoço, é recomendado adotar uma rotina adequada de cuidados com a pele, como a proteção solar.

Para prevenir e tratar o pescoço, alguns procedimentos minimamente invasivos que podemos fazer:

  1. Bioestimuladores de colágeno: produzem colágeno e diminuem a flacidez do pescoço. Diminuindo o aspecto do Tech-Neck.
  2. Fios de PDO: estimulam colágeno, fazem efeito de tração se realizado os espiculados ou sculpt.
  3. Ultrassom microfocado: energia localizada na gordura e na pele para deixar ela mais lisa e com estímulo de colágeno
  4. Laser: se tiver pigmentação escura realizar laser com afinidade para pigmento, se tiver muita vermelhidão, laser com afinidade contra vasos. E para estímulo de colágeno lasers mais profundos como o CO2 e o 2940 nm.
  5. Prophilo: bioremodelador tecidual que ameniza muito a flacidez e dá grande conforto estético após 2-3 sessões.

O colo, também conhecido como região do decote, é uma área do corpo que pode mostrar sinais de envelhecimento ao longo do tempo. Assim como outras partes da pele, o colo está sujeito a várias mudanças relacionadas ao envelhecimento. Algumas das maneiras como o colo pode envelhecer incluem:

  1. Flacidez da pele: Com o passar dos anos, a produção de colágeno e elastina na pele diminui, resultando em perda de elasticidade e firmeza. Isso pode levar à flacidez da pele no colo, fazendo com que pareça menos tonificado e mais solto.
  2. Rugas e linhas finas: A exposição ao sol, a repetição de certos movimentos do corpo e a perda de colágeno ao longo do tempo podem resultar no desenvolvimento de rugas e linhas finas no colo. Essas rugas podem ser horizontais, conhecidas como “rugas do colo” ou “rugas do decote”, que geralmente se formam devido à posição de dormir ou à gravidade.
  3. Manchas de pigmentação: A exposição excessiva ao sol pode levar ao surgimento de manchas de pigmentação, como sardas, manchas solares ou hiperpigmentação no colo. Isso ocorre devido ao aumento da produção de melanina na pele, que pode ser agravado pela falta de proteção solar adequada.
  4. Perda de volume: Com o envelhecimento, pode ocorrer perda de volume na região do colo, resultando em uma aparência mais “afundada” ou “murcha”. A diminuição da quantidade de gordura subcutânea e a perda de colágeno contribuem para essa perda de volume.
  5. Textura irregular da pele: A pele do colo também pode apresentar uma textura irregular, com aspecto áspero, irregularidades na cor ou vasos sanguíneos dilatados.

É importante lembrar que fatores como genética, exposição ao sol, estilo de vida e cuidados com a pele ao longo dos anos podem influenciar a velocidade e a intensidade das mudanças no colo relacionadas ao envelhecimento. Para minimizar os efeitos do envelhecimento do colo, é recomendado adotar uma rotina adequada de cuidados com a pele, incluindo proteção solar diária.

Existem alguns procedimentos estéticos que podem ser realizados para melhorar a aparência do colo. Alguns dos procedimentos mais comuns incluem:

  1. Laser de rejuvenescimento: Os tratamentos a laser podem ajudar a melhorar a textura da pele, reduzir manchas de pigmentação e estimular a produção de colágeno no colo. O laser fracionado não ablativo e o laser de CO2 fracionado são comumente utilizados para esse fim. LIP (luz intensa pulsada), acroma (QS Switcched), fotona.
  2. Preenchimento: O preenchimento com ácido hialurônico pode ser usado para restaurar o volume perdido no colo, suavizar rugas e linhas finas, e melhorar a aparência geral da região. O preenchimento ajuda a hidratar a pele e proporcionar um aspecto mais jovem e preenchido. Pode ser usado ácido hialurônico mais fino para hidratar a pele e também bioestimuladores de colágeno.
  3. Peelings químicos: Os peelings químicos são procedimentos que utilizam ácidos suaves para esfoliar a camada superficial da pele. Isso pode ajudar a melhorar a textura irregular da pele, suavizar rugas finas e reduzir manchas de pigmentação no colo.
  4. Microagulhamento: O microagulhamento é um procedimento no qual um dispositivo com microagulhas é utilizado para estimular a produção de colágeno e promover a renovação da pele. Isso pode ajudar a melhorar a textura, a firmeza e a aparência geral do colo.
  5. Ultrassom microfocado: utiliza calor para estimular a produção de colágeno e melhorar a firmeza da pele no colo. É um procedimento não invasivo que pode ser eficaz para reduzir rugas, linhas finas e flacidez.

É importante consultar um dermatologista ou um profissional especializado em estética para avaliar o seu caso e recomendar o procedimento mais adequado às suas necessidades e objetivos estéticos. 

As mãos podem passar um aspecto envelhecido devido a uma combinação de fatores, incluindo:

  1. Perda de volume: Com o envelhecimento, ocorre a perda natural de gordura subcutânea nas mãos, o que pode resultar em uma aparência mais fina e esquelética. Isso faz com que as veias e tendões se tornem mais proeminentes, dando às mãos um aspecto envelhecido.
  2. Rugas e linhas finas: Assim como em outras partes do corpo, as mãos também podem desenvolver rugas e linhas finas com o tempo. A exposição ao sol, a repetição de movimentos e a perda de colágeno são alguns dos fatores que contribuem para o surgimento dessas rugas.
  3. Manchas de pigmentação: A exposição ao sol ao longo dos anos pode levar ao desenvolvimento de manchas de pigmentação nas mãos. Essas manchas, conhecidas como manchas senis ou manchas da idade, ocorrem devido ao acúmulo de melanina na pele e podem contribuir para uma aparência envelhecida das mãos.
  4. Textura irregular da pele: A pele das mãos também pode ficar áspera e com uma textura irregular devido ao envelhecimento e à exposição a fatores externos, como o sol e o contato frequente com produtos químicos.
  5. Perda de elasticidade e flacidez: Com o passar do tempo, ocorre uma diminuição na produção de colágeno e elastina, resultando na perda de elasticidade da pele. Isso pode levar à flacidez das mãos, fazendo com que pareçam menos firmes e mais envelhecidas.

Além desses fatores, outros hábitos podem acelerar o envelhecimento das mãos, como a exposição excessiva ao sol sem proteção solar adequada, o tabagismo e a falta de cuidados específicos com a pele das mãos.

Para prevenir e tratar o aspecto envelhecido das mãos, é recomendado:

– Aplicar protetor solar nas mãos diariamente, mesmo em dias nublados.

– Hidratar as mãos regularmente com um creme hidratante ou óleo específico para as mãos.

– Utilizar luvas ao entrar em contato com produtos químicos ou realizar tarefas domésticas.

– Evitar o hábito de fumar, pois o tabagismo acelera o envelhecimento da pele.

– Utilizar produtos clareadores ou despigmentantes, se necessário, para tratar manchas de pigmentação.

– Procurar tratamentos estéticos que ajudam a melhorar  e previnem o envelhecimento das mãos.

Dos tratamentos que realizamos no consultório:

Preenchimento: O preenchimento com ácido hialurônico associado ou não com bioestimulado de colágeno pode ser usado para restaurar o volume perdido nas mãos devido à perda de gordura subcutânea. O ácido hialurônico preenche as áreas afetadas, suavizando a aparência das veias e tendões proeminentes, além de melhorar a textura e a hidratação da pele.

Tratamento com laser: Os tratamentos a laser podem ajudar a melhorar a textura irregular da pele, reduzir manchas de pigmentação e estimular a produção de colágeno nas mãos. O laser fracionado não ablativo e o laser de CO2 fracionado são algumas opções que podem ser utilizadas. Para melanoses o uso de LIP (luz pulsada) ou KTP (Fotona starwalker ou etherea) ajudam muito.

Peeling químico: Os peelings químicos são procedimentos nos quais ácidos suaves são aplicados na pele das mãos para remover as camadas superficiais danificadas. Isso ajuda a melhorar a textura da pele, reduzir rugas finas, suavizar manchas de pigmentação e estimular a produção de colágeno.

Microagulhamento: O microagulhamento, também conhecido como terapia de indução de colágeno, envolve o uso de um dispositivo com microagulhas para criar microlesões na pele das mãos. Essas microlesões estimulam a produção de colágeno e elastina, resultando em uma pele mais firme, suave e rejuvenescida.

Consultar um dermatologista especialista em envelhecimento é fundamental para obter uma avaliação adequada das condições da pele das mãos e receber recomendações personalizadas sobre o melhor tratamento estético para atender às suas necessidades específicas.

As celulites, também conhecida como lipodistrofia ginoide, são alterações estéticas que afetam a aparência da pele, resultando em uma aparência irregular e com aspecto de casca de laranja. A celulite ocorre principalmente nas áreas com acúmulo de gordura, como coxas, nádegas, abdômen e braços.

A celulite é mais comum em mulheres do que em homens devido a diferenças na estrutura da pele, distribuição de gordura e hormônios. Ela ocorre quando a gordura se acumula entre as fibras de colágeno na camada mais profunda da pele, chamada de hipoderme. Esse acúmulo de gordura comprime os vasos sanguíneos e causa irregularidades na superfície da pele.

Existem diferentes graus de celulite, desde leve até mais pronunciada. Os fatores que contribuem para o desenvolvimento da celulite incluem:

  1. Genética: Predisposição genética pode influenciar na forma como o corpo armazena gordura e na estrutura da pele, aumentando o risco de desenvolver celulite.
  2. Hormônios: Alterações hormonais, como as que ocorrem durante a puberdade, gravidez ou menopausa, podem contribuir para o surgimento da celulite.
  3. Estilo de vida: Fatores como dieta inadequada, sedentarismo, tabagismo, estresse e uso de roupas apertadas podem afetar a circulação sanguínea e o acúmulo de gordura, aumentando a probabilidade de desenvolver celulite.

Embora a celulite não seja considerada uma condição médica grave, muitas pessoas desejam reduzir sua aparência por razões estéticas. Existem diferentes abordagens para tratar a celulite, incluindo:

– Mudanças no estilo de vida: Uma alimentação saudável e equilibrada, prática regular de exercícios físicos e a manutenção de um peso corporal adequado podem ajudar a melhorar a aparência da celulite.

– Tratamentos tópicos: Existem cremes, géis e loções que afirmam ajudar a reduzir a aparência da celulite. Alguns contêm ingredientes como cafeína, retinol ou extratos de plantas que podem ajudar a melhorar temporariamente a aparência da pele. Mas com pouco resultado.

– Procedimentos estéticos: quando associamos procedimentos é quando vemos maior qualidade de resultado. A forma e ordem de tratamento pode variar conforme a localização, tratamentos prévios e nível de investimento.

Subcisão:  subcisão é um procedimento minimamente invasivo no qual uma agulha especial é inserida sob a pele para romper as fibras de colágeno que causam as depressões na celulite. Esse processo ajuda a liberar as fibras, melhorando a aparência da celulite.

Bioestimuladores de colágeno: produzem colágeno nas fibras que ficam tracionando a pele para baixo, isso faz com que a pele fique mais lisa na superficialidade.

Laser e lipólise: usar ativos para degradar a gordura ao redor pode ajudar a deixar mais lisinha na superficialdiade na pele adjacente.

Fios de PDO: servem para estímulo de colágeno e leve efeito preenchedor.

Preenchimento com ácido hialurônico: tem resultado mais imediato ao preenhcer o espaço causado pela celulite.

É importante destacar que nenhum tratamento é completamente eficaz na eliminação permanente da celulite. Os resultados podem variar de pessoa para pessoa, e é recomendado consultar um dermatologista especialista.

O termo “umbigo triste” é utilizado para descrever uma condição estética em que o umbigo apresenta uma forma ou aparência que é considerada desfavorável ou menos esteticamente agradável. Em geral, o umbigo é considerado esteticamente atraente quando tem uma forma arredondada, levemente para dentro e bem definida.

O “umbigo triste” ocorre quando o umbigo possui uma forma mais alongada, afundada ou com dobras de pele ao redor, o que pode dar a impressão de uma aparência triste, para baixo ou pouco atraente. Essa condição pode ser congênita, ou seja, presente desde o nascimento, ou pode surgir conforme envelhecemos ou após cirurgias abdominais, como a abdominoplastia.

Conforme envelhecemos a pele do abdome fica mais flácida, o que faz com que a pele por efeito da gravidade caia sob a lateral do umbigo.

O “umbigo triste” pode causar desconforto estético para algumas pessoas, que podem se sentir insatisfeitas com a aparência do umbigo e desejarem uma correção estética.

Existem procedimentos cirúrgicos, como a umbilicoplastia, que podem ser realizados para corrigir a aparência do umbigo. A umbilicoplastia envolve a remodelação do umbigo para criar uma forma mais agradável e esteticamente desejável. 

Já nos casos de envelhecimento podemos realizar procedimentos para evitar que o umbigo “caia” e ajude no tratamento dele

Bioestimuladores de colágeno: aplicação na região ao redor do umbigo pode fazer com que a pele fique mais rígida, diminuindo a flacidez e elevando pra cima a pele que estava flácida sob o umbigo.

Fios de PDO: pode ser realizado para estímulo de colágeno e também para tração do umbigo para cima e para lateral.

Ultrassom micro e macrofocado: ajuda na produção de colageno para amenizar a flacidez e também pode ajudar no processo de amenizar gordura localizada se presente. 

Enzimas lipolíticas: se tiver gordura junto, podemos realizar um processo inflamatório e amenizar a flacidez concomitantemente.

É necessário consulta individual para ver se cada caso terá benefício com procedimentos minimamente invasivos ou cirúrgicos é necessária para chegarmos numa conclusão qual melhor abordagem.

O envelhecimento do bumbum é um processo natural que ocorre ao longo do tempo devido a vários fatores, incluindo alterações na estrutura da pele, perda de elasticidade, perda de volume e redução da atividade muscular. Algumas das mudanças que podem ocorrer incluem:

  1. Flacidez da pele: Com o envelhecimento, a produção de colágeno e elastina na pele diminui, resultando em perda de elasticidade e firmeza. Isso pode levar à flacidez da pele do bumbum, fazendo com que ele pareça menos tonificado e definido.
  2. Perda de volume: Com o passar dos anos, é comum ocorrer uma redução no volume de gordura nas áreas glúteas. A perda de gordura pode resultar em um bumbum menos arredondado e com aparência mais murcha.

3.Aparência irregular: Com o tempo, podem surgir irregularidades na textura da pele do bumbum, como pequenos sulcos, celulite e manchas de pigmentação.

  1. Mudanças musculares: À medida que envelhecemos, a atividade muscular pode diminuir, resultando em perda de tônus muscular no bumbum. Isso pode contribuir para uma aparência menos firme e menos tonificada.

Embora o envelhecimento seja um processo natural, existem maneiras de cuidar do bumbum e retardar alguns dos efeitos do envelhecimento. Alguns cuidados incluem:

– Prática regular de exercícios físicos que visem fortalecer e tonificar os músculos glúteos.

– Manutenção de uma dieta saudável e equilibrada para fornecer os nutrientes necessários à saúde da pele.

– Hidratação adequada da pele do bumbum para evitar ressecamento e melhorar sua elasticidade.

– Uso de protetor solar para proteger a pele dos danos causados pelos raios UV, que podem acelerar o envelhecimento.

– Tratamentos estéticos não invasivos para melhorar a aparência do bumbum

Ultrassom microfocado: estímulo de colágeno e deixa a pele mais lisinha. Pode ser associado ponteira macrofocada para áreas de aumento de gordura, para realizar uma lipólise localizada.

Campo eletromagnético: pode ajudar na força e tonicidade muscular do glúteo, gerando maior definição.

Bioestimuladores de colágeno: produção de colágeno para amenizar vincos e deixar a pele mais lisinha. Pode ser usado para aumento de volume localizado para dar uma levantada no bumbum (UP).

Caso você esteja preocupado com os sinais de envelhecimento e queira prevenir ou aumentar o volume em alguma área desejada em seu bumbum, é recomendável consultar um dermatologista especialista.

“Filler fatigue” é um termo usado para descrever uma condição em que os pacientes se sentem insatisfeitos ou cansados do uso excessivo de preenchimentos a base de ácido hialurônico. É uma preocupação crescente na área da dermatologia estética.

Quando os preenchimentos são usados repetidamente em certas áreas do rosto, como lábios, bochechas ou sulcos nasolabiais, algumas pessoas podem começar a sentir que o resultado não é mais natural ou harmonioso. Isso pode ocorrer devido ao acúmulo de volume em áreas específicas, resultando em uma aparência excessivamente preenchida ou “inchada”. Além disso, alguns pacientes podem desenvolver uma sensação de rigidez ou perda da expressão facial natural devido ao uso excessivo de preenchimentos.

O “filler fatigue” também pode ser causado pelo desejo de uma aparência mais sutil e natural, em contraste com a tendência anterior de buscar um aspecto mais preenchido e definido. Os pacientes podem preferir uma abordagem mais conservadora ou procurar outras opções de tratamento para rejuvenescimento facial.

O surgimento e a necessidade desse termo veio por conta da era da “Harmonização facial” que virou moda há alguns anos e pela facilidade de acesso de outros profissionais, sem experiência técnica, anatômica e sem entender a complexidade do processo de envelhecimento entrarem nesse “nicho de mercado” – o treinamento de alguns desses profissionais são um final de semana, já se tornando um “expert” no assunto. Dessa forma criou-se uma parcela da população com identidade indefinida, sem identidade (todas muito parecidas e anguladas, com lábios grandes e desproporcionais), inchadas (pillow face), sem qualquer ruga.

Esse contexto chama atenção e se repete na história da humanidade. Há não muito tempo atrás, a toxina botulínica (Botox) era usado para deixar a pessoa sem marca de expressão nenhuma, com face e sorriso trancados (famosa “face de botox”), hoje em dia conseguimos usar de uma forma muito mais harmônica tanto momentaneamente quanto para o processo de envelhecimento (por entender melhor esse processo também); o foco não é tratar a ruga, mas sim a miomodulação que o hábito recorrente de toxina realiza no músculo e no processo de envelhecimento, entregando resultados mais bonitos e refinados.

Esvaziar a face, retirando o ácido hialurônico com algumas técnicas como a hialuronidase, ultrassom micro e macrofocado, fios de PDO para estímulo de colágeno, laser como o 1064 e o 2940 ou CO2. O tratamento para retirar o produto pode ser complexo e não corresponder a somente um procedimento.

É importante ressaltar que o “filler fatigue” é uma questão subjetiva e varia de pessoa para pessoa. Algumas pessoas podem continuar a utilizar preenchimentos de forma consistente e ficar satisfeitas com os resultados, enquanto outras podem optar por reduzir ou interromper seu uso. 

É fundamental ter uma consulta individualizada com um dermatologista ou cirurgião plástico experiente, que possa avaliar as necessidades e desejos do paciente, além de fornecer orientações adequadas sobre os tratamentos mais apropriados para alcançar os resultados desejados.

plugins premium WordPress